Imóvel de importância histórica:
sim
Protegido por lei de tombamento:
federal
Instituição responsável pelo tombamento:
IPHAN
Localização:
em propriedade privada, com visitação livre
Pontos de referência:
Próximo a Feuduc
Localidade mais próxima:
Centro
Distância até a localidade:
5,8 Km
Distância do Centro (Ponto zero) do município:
5,8 Km
Utilização atual do atrativo:
Sambaqui
Sinalização geral de acesso:
mal sinalizado
Sinalização turística:
mal sinalizado
Tipo de piso:
chão batido
Nome da principal via de acesso:
Avenida Governador Leonel de Moura Brizola
Grau de utilização atual:
utilização regular
Possibilidade de expansão no volume de visitantes:
sim
Tempo necessário para chegar ao atrativo partindo da localidade mais próxima (em minutos):
30
Descrição do acesso:
plano
No acesso encontram-se atrativos:
ambientais, vistas, elementos estéticos da paisagem, ecogeológicos, históricos, observação de fauna e flora
Outras Informações:
não há linha regular
Lei:
federal, instituição responsável: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
O atrativo é ou está localizado em unidade de conservação:
sim
Unidade de uso sustentável:
área de proteção ambiental
Período de funcionamento:
o ano inteiro
Abertura:
2ª. feira
3ª. feira
4ª. feira
5ª. feira
6ª. feira
sábado
domingo 08h
08h
08h
08h
08h
08h
08h
Encerramento:
2ª. feira
3ª. feira
4ª. feira
5ª. feira
6ª. feira
sábado
domingo 17h
17h
17h
17h
17h
17h
17h
Informações ao visitante:
Atividades realizadas:
atividades culturais, atividades pedagógicas, observação, tour fotográfico
Origem dos visitantes:
municipal, entorno regional, nacional, internacional
Principais emissores:
Minas Gerais e São Paulo
Origem dos turistas internacionais:
Italia e Argentina
DESCRIÇÃO DO ATRATIVO:
O Sambaqui do São Bento consiste em um sítio arqueológico com vestígios dos primeiros agrupamentos dos povos que se instalaram em torno da Baía da Guanabara. Foi identificado no ano de 2002, por uma estudante do Curso de História da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Duque de Caxias (FEUDUC), Marcele Mandarino, estagiária do Departamento de Antropologia do Museu Nacional. A partir da comprovação da identificação foram sistematizadas visitas para estudos primários por um grupo de estudantes do curso de História da referida faculdade, coordenados pela arqueóloga Jeanne Cordeiro. Durante os anos que se seguiram o Sambaqui de São Bento tornou-se espaço de visitação de professores e alunos da Baixada Fluminense.
Parceria/associação com entidade:
municipal, estadual, regional, nacional
Observações complementares:
O Sambaqui passa por um processo de formalização, catalogação e abertura para a visitação coordenados pela administração do Museu Vivo do São Bento e as instituições que o compõem. Apesar de ser aberto à visitação, aconselha-se que o visitante busque orientação na sede do Museu Vivo para que possa receber indicações e informações relevantes.